ENCONTRO ONLINE | Encerramento da exposição Esboços de um corpo intransigente

 

Artista, a curadora convidada Ana Carolina Ralston e curador da mostra conversam com o público sobre o processo de criação e organização da exposição “Esboços de um corpo intransigente”. A conversa será transmitida ao vivo pelo canal da Adelina no Youtube e será possível fazer perguntas através do chat.

 

Apresentação Descarrego, com JP Accacio

Trata-se de uma apresentação audiovisual performática composta por imagens analógicas e digitais, envolvendo sobreposições entre projeções de slides e vídeos. O diálogo entre mídias, tecnologias e linguagens de épocas distintas é explorado através de narrativas visuais que fundem a imagem estática e em movimento, por meio do uso de registros contemporâneos misturados a materiais antigos, provindos de arquivos memoriais diversos. Ambiências sonoras também são utilizadas, bem como objetos que interferem nas imagens projetadas, ressaltando o caráter de audiovisual expandido presente no trabalho.

 

Sobre a artista Larissa Camnev

Vive e trabalha em Campinas/SP. Artista visual e pesquisadora. Mestra em Linguagens, Mídia e Arte pela PUC-Campinas e Bacharel em Artes Visuais pela mesma universidade.

Concentra sua produção em linguagens híbridas, nos desdobramentos da fotografia, do vídeo e da performance. Investiga as relações corpo-espaço, mediadas por dispositivos e aparatos, sejam eles vestíveis, ferramentas da costura ou instrumentos de aferição de medida.

Participou das exposições coletivas, como 16º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos, (Guarulhos, Brasil), Empena na Quarentena edição #2 – Lona Galeria (São Paulo, Brasil), Meios e processos, FAMA – Fábrica de Arte Marcos Amaro (Itu, Brasil) e 24º SAV – Salão de Artes Visuais de Vinhedo, (Vinhedo, Brasil).

 

Sobre a curadora Ana Carolina Ralston

Atua como curadora de arte e jornalista. Foi diretora artística da Galeria Kogan Amaro, com unidades em São Paulo e Zurique, e curadora do museu FAMA, em Itu/SP, de 2018 a 2020. É redatora-chefe da revista Moda, publicação mensal que acompanha o jornal O Estado de S. Paulo, sobre moda e cultura. Foi editora sênior de cultura e lifestyle da Vogue Brasil, entre 2013 e 2018, e assinou as edições de 2019 da Harper’s Bazaar Art. Fez mestrado em jornalismo cultural pela Columbia New York University na Espanha e, atualmente, cursa pós-graduação em arte, crítica e curadoria na PUC-SP.

 

Sobre o curador Mario Gioia

Curador independente e crítico de arte, é graduado pela ECA-USP (Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo).

Em 2016, a mostra Topofilias, com sua curadoria, no Margs (Museu de Arte do Rio Grande do Sul), em Porto Alegre, foi contemplada com o 10º Prêmio Açorianos, categoria desenho. De 2011 a 2016, coordenou o projeto Zip’Up, na Zipper Galeria, destinado à exibição de novos artistas e projetos inéditos. Na feira ArtLima 2017 (Peru), assinou a curadoria da seção especial CAP Brasil, intitulada Sul-Sur, e fez o texto crítico de Territórios forjados (Sketch Galería, 2016), em Bogotá (Colômbia). Em 2018, assinou a seção curatorial dedicada ao Brasil na feira Pinta (Miami, EUA) e a curadoria de Esquinas que me atravessam, de Rodrigo Sassi (CCBB-SP). Em 2019, iniciou o projeto Perímetros no Adelina Instituto, em SP, dedicado a artistas ainda sem mostras individuais na cidade, que contou com exposições de João Trevisan (DF), Lara Viana (BA) e Claudia Hamerski (RS).

É colaborador de periódicos de artes como Select e foi repórter e redator de artes visuais e arquitetura da Folha de S.Paulo de 2005 a 2009.  Integrou o grupo de críticos do Paço das Artes desde 2011, instituição na qual fez o acompanhamento crítico de Luz Vermelha (2015), de Fabio Flaks, Black Market (2012), de Paulo Almeida, e A Riscar (2011), de Daniela Seixas. Foi crítico convidado de 2013 a 2015 do Programa de Exposições do CCSP (Centro Cultural São Paulo) e fez, na mesma instituição, parte do grupo de críticos do Programa de Fotografia 2012. Em 2015, no CCSP, fez a curadoria de 

Ter lugar para ser, coletiva com 12 artistas sobre as relações entre arquitetura e artes visuais. Já fez a curadoria de mostras em cidades como Brasília (Decifrações, Espaço Ecco, 2014), Porto Alegre (Ao Sul, Paisagens, Bolsa de Arte, 2013), Salvador (Fragmentos de um discurso pictórico, Roberto Alban Galeria, 2017) e Rio de Janeiro (Arcádia, CGaleria, 2016), entre outras.

Sobre o artista  JP Accacio

é artista visual, graduado em Rádio e TV pela Faap/SP, pós-graduado em Especialização em Comunicação e Práticas da Produção de Imagens pela Universidade Mackenzie/SP e pós-graduado em Fotografia pela Faap/SP. Produz trabalhos em fotografia, vídeo, instalação e performance. Sua pesquisa investiga a constituição e o movimento da imagem sob o prisma da construção temporal, espacial e da narrativa, e também as possibilidades de diálogo e coexistência entre linguagens, meios e tecnologias de diferentes períodos. Vem participando de mostras individuais e coletivas no Brasil desde 2008 tendo obras exibidas em locais como Memorial da América Latina, Funarte, Museu de Arte de Ribeirão Preto, Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Casa das Caldeiras e galerias de arte contemporânea. Já exibiu e apresentou seus trabalhos nos Sescs Santos e Campinas, Red Bull Station e FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica, dentre outros.

Para quem é esse encontro?
Professores, estudantes e interessados no assunto, a partir de 12 anos.

 

INFORMAÇÕES:

Data: 10 de abril, sábado, às 14h

Horário: das 15h às 16h30.

Local:

Transmissão ao vivo pelo canal do Adelina Instituto no Youtube.
Acesse: www.youtube.com/c/AdelinaInstituto

Atividade gratuita!

 

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